quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Antologia do Conto Africano de Transmissão Oral e mais livros

Diário Digital 2009.11.10
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Novidades

Gailivro com uma antologia do conto africano

«Antologia do Conto Africano de Transmissão Oral» é uma proposta da Gailivro para Novembro. Organizado por Lourenço do Rosário, esta obra não deixa de ser um marco na literatura de língua portuguesa, colocando no papel diversas histórias que passam de geração em geração através da oralidade.
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«Antologia do Conto Africano de Transmissão Oral», organização de Lourenço do Rosário
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«Moçambique é um país onde as estatísticas apresentam informação de que mais de 70% da sua população vive no campo. Em África a transmissão oral é a forma que os nacionais utilizam na passagem dos vários saberes de geração a geração. E a metodologia eficaz é condensar esses saberes nas narrativas. As narrativas, mais do que um género literário, são um verdadeiro repositório do universo cultural, filosófico, religioso, moral e até político das comunidades. Quando se produz uma antologia de narrativas africanas na sua forma escrita, e ainda por cima escrita em língua que não é a originária dos mesmos, o público leitor não faz a mínima ideia de quanto se empobrecem em informação substantiva do volume inicial de conteúdo dos tais vários saberes que as mesmas possuíam. Contudo, não se pode ficar imóvel, numa atitude conservadora de manutenção dos valores culturais de outrem, sobretudo quando este outrem interagiu com outras formas de civilização e culturas»
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«O Bobo», de Christopher Moore
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«Homem de infinita graça, Pocket foi o bobo acarinhado de Lear durante anos; desde a época em que as filhas adultas do rei – a egoísta e ardilosa Goneril, a sádica Regan, (mas sexy a ponto de despertar fantasias eróticas), e a doce e leal Cordélia – eram apenas raparigas. Naturalmente que Pocket fica do lado do seu velho e tonto amo, quando Lear – insidiosamente encorajado por Edmund, o bastardo (em todos os sentidos possíveis e imaginários) – exige que as filhas lhe jurem o seu amor e devoção perante um grupo de convidados. É óbvio que Goneril e Regan ficam radiantes por poder lamber o rabo ao pai, enquanto Cordélia acha o pedido um tanto… bom… um tanto estúpido e a sua rude honestidade acaba por lhe custar a parcela do reino, que seria sua por direito, ainda acabando por ser expulsa ao pontapé. Agora, Pocket terá de recorrer a manobras bastante sofisticadas – lançar feitiços, instigar assassínios e provocar uma ou duas guerras (a treta do costume) – para conseguir que Cordelia volte a cair nas boas graças do Pai Lear, frustrando as manobras demoníacas das perversas irmãs e salvando de repetidos espancamentos o aprendiz de bobo, Drool, seu amigo gigantesco, desmesuradamente lerdo e invariavelmente lascivo … sem se esquecer de fornicar com todas as jovens apetecíveis… que pelo caminho se disponham a tal. Pocket pode ser um Bobo… mas não é um idiota»
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«A canção do Dragão», de Anne McCaffrey
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«Durante séculos, o mundo de Pern enfrentou uma força destrutiva, conhecida por Fios. Porém, os magníficos dragões que sempre protegeram Pern, assim como os homens e as mulheres que neles voavam, começaram a escassear. À medida que cada vez menos dragões deslizam pelos ares e a destruição insiste em cair do céu, Menolly, uma rapariga de quinze anos, tem apenas um sonho: cantar, tocar e compor a música que lhe é tão familiar – deseja tornar-se Harpista. Mas, apesar do seu grande talento, o pai acredita que uma rapariga não merece ocupar uma posição tão respeitada e proíbe-a de seguir os seus sonhos.
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Menolly foge e depara-se com nove lagartos-de-fogo que poderão salvar o seu mundo… e mudar a sua vida para sempre.
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Descubra a Trilogia completa de ´O Salão do Harpista´»
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