terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Herberto Helder - Miscelânia

 Herberto Helder




Aos amigos, poema dito por António Cardoso Pinto


Estranhas experiências ao Ofício Cantante de Herberto Helder
Por Victor Brum Calaça


Artigos na Notícia



2009

Lapinha do Caseiro

Declaram que a melhor maneira de contemplar a natureza é de cima de uma bicicleta (Marilyn Monroe dixit)...

Herberto Helder entrevistado por Fernando Ribeiro de Mello

A Faca Não Corta o Fogo — Súmula & Inédita

Herberto Helder, percurso biográfico :
Maria de Fátima Marinho

HH E O PRÉMIO PESSOA :
António Alçada Baptista e Clara Ferreira Alves

Herberto Helder redivivo
em edição espanhola

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POEMAS &  OUTROS TEXTOS

Minha cabeça estremece (áudio)

Herberto Helder em São Paulo

Herberto Helder na Real República Palácio da Loucura

Súmula

(a carta da paixão)

O amor em visita

As musas cegas

Exemplo

Êxodo



ENSAIOS SOBRE O AUTOR

Herberto Helder em versão ciber-Zen: Rui Eduardo Paes

ANTONY C. BEZERRA: A Poética de Herberto Helder:
o ponto de partida





MAGENS DA PAIXÃO COM PALAVRAS DE HERBERTO HELDER



Bibliografia por João Ribeirete e Margarida Reis (pdf)
(Em: http://www.instituto-camoes.pt/cvc/bdc/revistas/textosepretextos/vol1/bibliografia.pdf )





Herberto Helder nasceu no Funchal, ilha da Madeira, no dia 23 de Novembro de 1930. Frequentou a Faculdade de Letras de Coimbra, tendo trabalhado em Lisboa como jornalista, bibliotecário, tradutor e apresentador de programas de rádio. Começou desde cedo a escrever poesia, colaborando em várias publicações de que se destacam: Graal, Cadernos do Meio-Dia, Pirâmide, Poesia Experimental (1 e 2), Hidra e Nova.
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É um dos introdutores do movimento surrealista em Portugal nos anos cinquenta, de que mais tarde se viria a afastar. É o poeta mítico da modernidade portuguesa contemporânea, não só pela intensidade particular da sua obra (quer considerada em conjunto, quer na simples leitura de um único dos seus versos) mas também pelo seu estilo de vida discreto e avesso a todas as manifestações da instituição literária.
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Desde O Amor em Visita, 1958, até mais recentemente, em Do Mundo, 1994, passando por Electronicolírica, 1964, e por Última Ciência, 1988, a sua poesia atravessa várias correntes literárias, manifestando uma escrita muito singular e trabalhada, sendo exemplo de um conseguimento sem falhas, sem debilidades nem concessões. Na ficção, Os Passos em Volta, 1963 (contos), revela o mesmo tipo de elaboração linguística cuidada e encara a problemática da deambulação humana, em demanda ou em dispersão do seu sentido e da sua inteireza. Obras: Poesia – O Amor em Visita (1958), A Colher na Boca (1961), Poemacto (1961), Retrato em Movimento (1967), O Bebedor Nocturno (1968), Vocação Animal (1971), Cobra (1977), O Corpo o Luxo a Obra (1978), Photomaton & Vox (1979), Flash (1980), A Cabeça entre as Mãos (1982), As Magias (1987), Última Ciência (1988), Do Mundo, (1994), Poesia Toda (1º vol. de 1953 a 1966; 2º vol. de 1963 a 1971) (1973), Poesia Toda (1ª ed. em 1981), Ou o Poema Contínuo (2ª. ed., 2004) . Ficção – Os Passos em Volta (1963).



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http://www.triplov.com/herberto_helder/
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