quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Economista Acidental


por Mário Murteira (Economista Português e Presidente do Escola de Gestão do ISCTE)
Publicado também no Semanário Económico

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Livro Economista Acidental publicado em Abril de 2002 pela Ad Litteram em Portugal
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1 - O que aconteceu «na verdade»?
2 - Os economistas sabem ou ensinam?
3 - Os verdes anos cinzentos
4 - Diálogos com a PIDE em fundo
5 - Respirar lá fora
6 - Portugal, por onde vamos?
7 - Uma democracia ilimitada
8 - Os aplicados estudantes de revoluções
9 - As revoluções que os outros faziam (sabe-se lá porquê)
10 - Como avistar a via perdendo a vista?
11 - Dias provisórios mas felizes
12 - Prec, Pró e Pós-Revolução
13 - Tempo de revolução
14 - Um crepúsculo sem deuses
15 - A porca prenha
16 - Em Moscovo como se fosse Abril
17 - Verdades públicas e mentiras privadas, ou vice-versa
18 - Ideias de trazer por casa
19 - Perseguindo a utopia em Bissau
20 - Cumer� ou o deus inexplicado
21 - Chorando por Angola
22 - A Perestroika em Maputo
23 - As Ilhas Naufragadas do Cabo Verde
24 - Universidade e Casino em Macau
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Leia a coluna de Mário Murteira em Mário Murteira - Economista Acidental
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"O trabalho é mais importante e é independente do capital. O capital é apenas o fruto do trabalho, e não existiria sem ele. O trabalho é superior ao capital e merece a consideração mais elevada." (Lincoln, Presidente dos EUA)