Poema inscrito numa das torres da parte mais antiga do palácio de Alhambra, em Granada
* Francisco A. de Icaza
Dale limosna, mujer,
que no hay en la vida nada
como la pena de ser ciego en Granada.
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Fais-lui l’aumône, ô femme,
Car il n’y a plus grande peine
Que d’être aveugle à Grenade.
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Dá-me uma esmola, mulher
Que não há na vida nada
Como o castigo de ser cego em Granada.
do poeta mexicano Francisco A. de Icaza (1863/1925)
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