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Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
(O OUTRO NOME DA TERRA)
Eugénio de Andrade (1923 - 2005)
http://www.fundacaoeugenioandrade.pt/poesia/poesia_fr.htm
3/Abr 16:58
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Enviado Por Gioconda do Porto (hi5)
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