terça-feira, 2 de setembro de 2008

Osvaldo Navarro e Nicolás Guillén


Maria Silvestre deixou um novo comentário na sua mensagem "Nicolás Guillén - Há muito tempo ...":

Obrigada por esta recordação que um dia ouvi na voz do único Mário Viegas.
Também Osvaldo Navarro lhe dedicou este poema:

GUILLÉN
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De uma ponta a outra ponta,
abrindo a frente imensa
por entre o povo que pensa
passa Guillén que pergunta.
Passa a palavra junta
porque o povo a destapa.
Altiva como mulata
que entrança o cabelo duro,
como um barco prò futuro
navega Cuba em seu mapa.
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Wikipedia

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Obra poética

  • Poemas de transición (1927-1931)
  • Cerebro y corazón (1928)
  • Motivos de son (1930)
  • Sóngoro cosongo (1931)
  • West Indies, Ltd. (1934)
  • Cantos para soldados y sones para turistas (1937)
  • España (1937)
  • El son entero (1947)
  • El soldado Miguel Paz y el sargento José Inés
  • Elegías (1948-1958)
  • La paloma de vuelo popular (1958)
  • Tengo (1964)
  • En algún sitio de la primavera (1966)
  • El gran zoo (1967)
  • La rueda dentada (1972)
  • El diario que a diario (1972)
  • Por el mar de las Antillas anda un barco de papel (1977)
  • Sol de domingo
  • Hay Que Tener Bolunta

Referencias

  • Consuelo Hernández, Nicolás Guillén y su legado, MACLAS. Latin American Essays. Middle Atlantic Council of Latin American Studies. Volume XVII. Virginia Commonwealth University. 2004. pp. 50-63.
  • Raquel Chang-Rodriguez, Voces de Hispanoamerica, 3rd Ed. Nicolas Guillen, Thomson Heinle. Boston, 2004. pp. 371-379.

Enlaces externos

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