Quase de nada místico Não, não deve ser nada este pulsar de dentro: só um lento desejo de dançar. E nem deve ter grande significado este vapor dourado, e invisível a olhares alheios: só um pólen a meio, como de abelha à espera de voar. E não é com certeza relevante este brilhante aqui: poeira de diamante que encontrei pelo verso e por acaso, poema muito breve e muito raso, que (aproveitando) trago para ti. - Ana Luisa Amaral - in Às vezes o Paraíso
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Álbum:Fotos de ti em NICOLETTA TOMAS CARAVIA - finestre
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Textos e Obras Daqui e Dali, mais ou menos conhecidos ------ Nada do que é humano me é estranho (Terêncio)
sábado, 19 de novembro de 2011
Quase de nada místico - Ana Luisa Amaral
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