* Eunice R. de Pontes
Quando dei por mim estava cansada,
inerte, prostrada, sem estímulo
para nada mais fazer na vida,
até mesmo para o que mais queria...
Vi-me desanimada, pedida, sem saída e,
na busca insana por alguma luz,
não conseguia vislumbrar nenhum túnel;
remoí angústias, senti dores frementes...
Até que enfim, depois de muito labutar,
busquei e renovei as forças nas minhas raízes;
consegui me reerguer, sobreviver
e novamente a vida celebrar.
—Quando dei por mim estava cansada,
inerte, prostrada, sem estímulo
para nada mais fazer na vida,
até mesmo para o que mais queria...
Vi-me desanimada, pedida, sem saída e,
na busca insana por alguma luz,
não conseguia vislumbrar nenhum túnel;
remoí angústias, senti dores frementes...
Até que enfim, depois de muito labutar,
busquei e renovei as forças nas minhas raízes;
consegui me reerguer, sobreviver
e novamente a vida celebrar.
partilhado por isabel dias alçada
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