* Miguel Torga
Alentejo!
Minha terra total!
Meu Portugal
Aberto,
Eternamente incerto
Nas fronteiras, no tempo e nas colheitas!
Minhas desfeitas
Praças fortificadas!
Minhas insatisfeitas
Correrias,
A contar no franzido das lavradas
As rugas tatuadas
No rosto dos meus dias...
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