Ficção
O fantasma de Ulisses
- Dublinesca
- Enrique Vila-Matas
- (trad. Jorge Fallorca) Teorema
Um livro que é uma festa de cultura literária e uma inteligente e talentosa reflexão sobre o anunciado fim da literatura
O catalão Enrique Vila-Matas (n. 1948) - a par de Javier Marías, este num registo muito diferente - tem sido a vanguarda da renovação da narrativa espanhola desde há anos. Sem nunca se desviar muito das suas principais preocupações estéticas e intelectuais, e dos temas que lhe são caros - a identidade, as coincidências, os ténues limites que separam a vida e a literatura, a viagem literária, os escritores, os úteis jogos do acaso, o aparecimento (e o desaparecimento) de personagens fantasmagóricas - tem vindo a construir uma obra singular e tão homogénea que por vezes um livro parece ser uma espécie de reescrita, ou talvez melhor, de continuação, do livro anterior; ou então, todos são apenas capítulos avulso de uma obra que parece querer cumprir um programa.
O catalão Enrique Vila-Matas (n. 1948) - a par de Javier Marías, este num registo muito diferente - tem sido a vanguarda da renovação da narrativa espanhola desde há anos. Sem nunca se desviar muito das suas principais preocupações estéticas e intelectuais, e dos temas que lhe são caros - a identidade, as coincidências, os ténues limites que separam a vida e a literatura, a viagem literária, os escritores, os úteis jogos do acaso, o aparecimento (e o desaparecimento) de personagens fantasmagóricas - tem vindo a construir uma obra singular e tão homogénea que por vezes um livro parece ser uma espécie de reescrita, ou talvez melhor, de continuação, do livro anterior; ou então, todos são apenas capítulos avulso de uma obra que parece querer cumprir um programa.
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