sexta-feira, 12 de maio de 2023

Marcelo, uma antologia ontológica, por Alfredo Barroso

  


* Alfredo Barroso
2023 05 12    


O QUE JÁ DISSERAM DELE, “ARRASANDO” MARCELO PR, 22 (VINTE E DUAS) PERSONALIDADES COMPLETAMENTE DIFERENTES...


- uma antologia de horrores, a não perder, sobre o comentador e político Marcelo, «capaz de qualquer patifaria inconsequente»`

1. FRANCISCO PINTO BALSEMÃO: «Marcelo, como o escorpião da lenda, não resiste a matar a rã (…) Algumas pessoas amigas que consultei avisaram-me e tentaram evitar que o convidasse para o Governo: ‘Estás a meter o veneno em casa’ – dizia um. ‘Estás a aproximar-te do escorpião da fábula, e tu serás a rã’ – dizia outro».
2. PACHECO PEREIRA: «Marcelo é o criador e principal fautor de um jornalismo dos cenários que nunca se realizam, jornalismo apenas especulativo que não leva a lado nenhum e que tem o condão de falsear toda a atividade política».
3. BELMIRO DE AZEVEDO (1998): «Marcelo Rebelo de Sousa deveria ser eliminado. Não tem categoria. Que retirem a cadeira a esse senhor».
4. PASSOS COELHO: «Catavento de opiniões erráticas, em função da mera mediatização gerada em torno do fenómeno político». 
5. PAULO PORTAS: «Marcelo é filho de Deus e do diabo, Deus deu-lhe a inteligência, o diabo deu-lhe a maldade».
6. MARIA JOÃO AVILEZ: «Marcelo tem tomado o espaço da oposição ao governo. E para cúmulo é ele próprio que manda colocar nos jornais conversas a propósito. Toda a gente sabe dos telefonemas e das intrigas. É demasiado interventivo e não percebe que não pode ser ele o líder da oposição, mas comporta-se como tal».
7. HENRIQUE RAPOSO: «Um presidente que já é sem qualquer dúvida o presidente mais fraco desde 74». 
8. MIGUEL MONJARDINO: «O comentador Marcelo Rebelo de Sousa (M.R.S.) constitui, pelo seu recente comportamento, uma ameaça à credibilidade da instituição da Presidência da República e ao futuro de Portugal (…) Em vez de um Presidente da República, elegemos um comentador com urgência pessoal e compulsão para se pronunciar, instantaneamente, sobre tudo».
9. ANTÓNIO RIBEIRO (jornalista): «É falso como as cobras. Tem ar de avô bondoso, é beato, não tem vida própria. Mas cospe veneno. Parece que apoia, mas é exímio a puxar tapetes a quem detesta, embora finja apoiar. Olha para as tendências da opinião pública, dia a dia, como oportunidade de negócio (…) Essencialmente, ele não presta (….) Que ninguém confie nele, porque ele é do Antigo e não do Novo».
10. CINTRA TORRES: «Marcelo comenta de manhã, à tarde, à noite e de madrugada. Comenta à porta do Coliseu, na rua, nos jardins, na escadaria da Gulbenkian, comenta em Portugal e no estrangeiro, comenta no adro e na praia, no palácio e na feira, no café e no congresso, comenta futebol e o tempo, comenta vivos e mortos, acidentes e festivais – e comenta há 50 anos, desde que entrou para o ‘Expresso’, onde permanece até hoje, por via de corneta alheia, o principal alimentador e protagonista do diz-que-disse político nacional».
11. CARLOS ESPERANÇA: «Marcelo é um neto legítimo do 28 de maio e um dedicado enteado do 25 de Abril, não se pode exigir-lhe mais do que a sua natureza consente.»
12. JOSÉ CID (cançonetista): «O homem não tem tempo para nada, está sempre em qualquer lado, que não é parte nenhuma».
13. PAULA FERREIRA (jornalista): «Marcelo fala de tudo e, por esse motivo, poucas são as vezes em que fala de alguma coisa».
14. VÍTOR MATOS NO LIVRO (BIOGRAFIA) «MARCELO REBELO DE SOUSA» (2012): «Poucas coisas dão mais prazer a Marcelo do que realçar os pontos fracos dos outros, em privado, em público ou no jornal (…) Marcelo é capaz de qualquer patifaria inconsequente (…) Por uma boa piada, Marcelo não se importa de perder um amigo».
15. VASSALO DE ABREU: «O Dr. Marcelo desfaz-se em muitos abraços e cai no goto do povão! Ele é como o ‘Preço Certo’: Não tem ponta por onde se lhe pegue, mas o povão gosta… Que fazer?».
16. LUÍS PAIXÃO MARTINS: «Marcelo é o chefe-General do Estado Maior das forças mediáticas».
17. J.-M. NOBRE-CORREIA: «Temos um personagem que há cinquenta anos instrumentaliza compulsivamente os média. Com a ‘criação de factos’. Com pseudo-análises da atualidade política. Com constantes declarações a propósito de tudo e de nada».
18. AMADEU HOMEM: «Eu acho o Presidente da República um oligofrénico e um trambolho democrático».
19. PAULO QUERIDO: «Temos um Presidente da República sibilino e sinistro — o agente político mais perigoso para uma sociedade decente, tolerante, progressista e bem sucedida depois de Oliveira Salazar, capaz de driblar todas as instituições democráticas, a começar por uma das suas especialidades, a Constituição».
20. TELMO AZEVEDO FERNANDES: «É sabido que temos um Presidente da República que não lida maravilhosamente com a verdade. Tal como um menino traquinas que ainda faz chichi na cama, Marcelo é invariavelmente um palrador fingido, trapaceiro e dissimulado, que não hesita em inventar tretas e tramas, para manipular a opinião pública e tentar intervir de forma desleal e traiçoeira na política nacional».
21. MARINA COSTA LOBO (politóloga): «Marcelo, pensando no seu lugar na história, quer usar os poderes que tem para deixar Belém com outro inquilino em São Bento, um primeiro-ministro do seu partido, o PSD».
22. ARTUR VAZ (que também tenho direito!): «Em tantos anos das conversas de Marcelo, alguém se recorda de uma ideia ou proposta minimamente razoável e consistente que tenha sido da lavra de inteligência tão brilhante?»

Campo d'Ourique, 12 de Maio de 2023

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