* Ângelo Alves
Completaram-se os 90 anos da grandiosa Revolução Socialista de Outubro, o maior acontecimento revolucionário do Século XX cujo impacto se estende até hoje e cuja importância histórica marca de forma indelével a História da Humanidade e da luta dos trabalhadores e dos povos.
Completaram-se os 90 anos da grandiosa Revolução Socialista de Outubro, o maior acontecimento revolucionário do Século XX cujo impacto se estende até hoje e cuja importância histórica marca de forma indelével a História da Humanidade e da luta dos trabalhadores e dos povos.
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Em Portugal e um pouco por todo o mundo os revolucionários e muitos trabalhadores conscientes da sua importância histórica assinalam este grandioso feito dos revolucionários, dos trabalhadores e do povo russo que, inaugurando uma nova época histórica – a passagem do capitalismo ao socialismo – foi factor decisivo para o desenvolvimento do Movimento Comunista Internacional.
Passados 90 anos do Assalto ao Palácio de Inverno comemorar Outubro é evocar o seu impressionante impacto na luta de emancipação dos trabalhadores e dos povos. É valorizar o papel que teve na possibilidade de levar a teoria revolucionária do Marxismo-Leninismo aos quatro cantos do mundo e de inspirar revolucionários a assumir a tarefa de fazer nascer partidos comunistas em dezenas de países. É recordar o papel que a URSS teve no apoio solidário às lutas dos trabalhadores e dos povos, transformando-se, como referiu o camarada Álvaro Cunhal, “na segunda pátria dos trabalhadores dos países capitalistas”. É recordar a coragem e a genialidade dos revolucionários russos que enfrentando problemas novos numa situação inédita se lançaram na primeira experiência histórica de construção de um Estado Socialista dirigido por operários e camponeses.
Em Portugal e um pouco por todo o mundo os revolucionários e muitos trabalhadores conscientes da sua importância histórica assinalam este grandioso feito dos revolucionários, dos trabalhadores e do povo russo que, inaugurando uma nova época histórica – a passagem do capitalismo ao socialismo – foi factor decisivo para o desenvolvimento do Movimento Comunista Internacional.
Passados 90 anos do Assalto ao Palácio de Inverno comemorar Outubro é evocar o seu impressionante impacto na luta de emancipação dos trabalhadores e dos povos. É valorizar o papel que teve na possibilidade de levar a teoria revolucionária do Marxismo-Leninismo aos quatro cantos do mundo e de inspirar revolucionários a assumir a tarefa de fazer nascer partidos comunistas em dezenas de países. É recordar o papel que a URSS teve no apoio solidário às lutas dos trabalhadores e dos povos, transformando-se, como referiu o camarada Álvaro Cunhal, “na segunda pátria dos trabalhadores dos países capitalistas”. É recordar a coragem e a genialidade dos revolucionários russos que enfrentando problemas novos numa situação inédita se lançaram na primeira experiência histórica de construção de um Estado Socialista dirigido por operários e camponeses.
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Comemorar Outubro é exaltar o papel crucial de Lenine no desenvolvimento teórico do Marxismo nomeadamente na identificação do período histórico do Imperialismo e na definição do Partido de novo tipo, elemento essencial e central para o sucesso da revolução de Outubro. Comemorar Outubro é não permitir o esquecimento ou a deturpação do papel determinante da URSS na derrota do nazi-fascismo, no fim da era colonial ou na afirmação de uma constante e corajosa política de paz.
Comemorar Outubro é tudo isto, mas para o PCP – Partido que sendo obra e criação da classe operária e dos trabalhadores portugueses é simultaneamente fruto da Revolução de Outubro – é também ter os olhos postos na luta presente e futura do nosso povo, é afirmar o PCP com a sua ideologia, o seu projecto, a sua organização revolucionária e a sua dimensão internacionalista. É ter presente que os erros, desvios e derrotas da primeira experiência de construção do socialismo não retiram um milímetro à actualidade e validade do ideal comunista e à necessidade de construir a alternativa ao capitalismo – o socialismo e o comunismo. É afirmar que o mundo sem a URSS ficou mais injusto, mais perigoso e menos democrático e que o capitalismo não só não resolveu as grandes questões da actualidade como coloca no seu desenvolvimento grandes perigos a toda a Humanidade. Mas é também valorizar as lutas em curso, observar o profundo estreitamento da base social de apoio do capitalismo e as potencialidades de luta e de avanço progressista que a actual situação comporta. 90 anos depois prosseguimos a mesma luta de Lenine e dos revolucionários russos porque, como em 1917, a construção do socialismo corresponde à necessidade histórica de pôr fim à exploração dos trabalhadores e dos povos. Intervindo na luta das ideias, aprofundando a ligação às massas e sempre, sempre, insistindo na construção e reforço do Partido de vanguarda em que os trabalhadores e o povo português podem confiar, o Partido Comunista Português.
Comemorar Outubro é exaltar o papel crucial de Lenine no desenvolvimento teórico do Marxismo nomeadamente na identificação do período histórico do Imperialismo e na definição do Partido de novo tipo, elemento essencial e central para o sucesso da revolução de Outubro. Comemorar Outubro é não permitir o esquecimento ou a deturpação do papel determinante da URSS na derrota do nazi-fascismo, no fim da era colonial ou na afirmação de uma constante e corajosa política de paz.
Comemorar Outubro é tudo isto, mas para o PCP – Partido que sendo obra e criação da classe operária e dos trabalhadores portugueses é simultaneamente fruto da Revolução de Outubro – é também ter os olhos postos na luta presente e futura do nosso povo, é afirmar o PCP com a sua ideologia, o seu projecto, a sua organização revolucionária e a sua dimensão internacionalista. É ter presente que os erros, desvios e derrotas da primeira experiência de construção do socialismo não retiram um milímetro à actualidade e validade do ideal comunista e à necessidade de construir a alternativa ao capitalismo – o socialismo e o comunismo. É afirmar que o mundo sem a URSS ficou mais injusto, mais perigoso e menos democrático e que o capitalismo não só não resolveu as grandes questões da actualidade como coloca no seu desenvolvimento grandes perigos a toda a Humanidade. Mas é também valorizar as lutas em curso, observar o profundo estreitamento da base social de apoio do capitalismo e as potencialidades de luta e de avanço progressista que a actual situação comporta. 90 anos depois prosseguimos a mesma luta de Lenine e dos revolucionários russos porque, como em 1917, a construção do socialismo corresponde à necessidade histórica de pôr fim à exploração dos trabalhadores e dos povos. Intervindo na luta das ideias, aprofundando a ligação às massas e sempre, sempre, insistindo na construção e reforço do Partido de vanguarda em que os trabalhadores e o povo português podem confiar, o Partido Comunista Português.
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in Avante 2007.11.08
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Gravura - Longa Vida para a Revolução de Outubro - cartaz lançado da liga sionista socialista de Hashomr Halzair
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