Assunto: | LEMBRANÇAS DE MÃE... |
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Data: | 11/Jun 11:17 |
É COSTUME OUVIR-SE DIZER - 'PARECE QUE NASCEU ONTEM' - NUNCA FUI ADEPTA DESSA FRASE. TU NASCESTE HÁ VINTE E SETE ANOS E MEIO ENTRE O NATAL E O ANO NOVO, COMO SE FOSSES UMA PRENDA GUARDADA PARA ABRIR DURANTE ESSES DIAS QUE SÃO NADA. NO INÍCIO EU NÃO DORMIA, NÃO SÓ POR RECEIOS DE JOVEM MÃE, MAS TAMBÉM PORQUE FICAVA HORAS OLHANDO-TE, PRESA A UM MILAGRE QUE, A DORMIR, SORRIA. E EU OLHAVA-TE PARA VER SE ENTENDIA. POUCO DA VIDA EU SABIA...MILAGRES NÃO SE ENTENDEM, SE ACEITAM E AGRADECEM.APRENDI CEDO QUE, 'MINHA' FOSTE NOVE MESES, DEPOIS NASCESTE PARA O MUNDO.NUNCA ENTREI NAQUELAS ETERNAS AFIRMAÇÕES E CONTRA - INFORMAÇÕES DE 'ÉS PARECIDA COM'. ERAS TU, E ASSIM TE AFIRMASTE DESDE CEDO COM LAMPEJOS DE INDEPENDÊNCIA NO OLHAR E GESTOS CERTEIROS. AO LONGO DOS ANOS FOMOS CONVERSANDO...O QUE EU APRENDI CONTIGO! E FUI OLHANDO PARA O LINDO SER HUMANO QUE TE TORNAVAS E QUE ÉS HOJE. ÉS A MINHA OBRA-PRIMA NESTA VIDA, E UM LINDO HINO AO AMOR. QUANDO CHEGAR O MOMENTO DE EU PARTIR, NÃO CHORES....TU ÉS A FLÔR E EU A RAÍZ, E ASSIM SEREMOS PARA SEMPRE. OBRIGADA, FILHA! EM ANEXO UM BEIJO! - Distribuído por Morenguinho Pereira (hi5) . VENDO-A SORRIR . . |
Textos e Obras Daqui e Dali, mais ou menos conhecidos ------ Nada do que é humano me é estranho (Terêncio)
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Vendo-a sorrir - Almeida Garrett
Etiquetas:
Almeida Garrett,
Literatura,
Moranguinho Pereira,
Poesia
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