Assunto: | DE REPENTE... |
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Data: | 10/Jan 16:27 |
...E TUDO ACONTECEU COMO EU JÁ NÃO ESPERAVA...TÃO INUSITADO...TÃO DE REPENTE...TÃO VERMELHO DE PAIXÃO...TALVEZ POR ISSO A FORÇA DA CANÇÃO QUE DOS MEUS LÁBIOS BROTOU. ABRI O BAÚ DA ESPERANÇA E TODOS OS SENTIMENTOS SAIRAM EM LIBERDADE....ENSAIEI UM SORRISO LEVE E SOLTO COMO UM PÁSSARO QUE DE UM TRONCO LEVANTA VOO.RODOPIEI ESTONTEANTE NUMA BELA VALSA SEM FIM...DEITEI PAREDES ABAIXO,E DEIXEI A VIDA ENTRAR...DEPOIS, VIM PARA A RUA GRITAR, DIZENDO A TODA A GENTE, QUE CINZENTA E TRISTE SE ARRASTAVA, COM OLHOS POSTOS NO CHÃO,QUE OLHASSEM MAIS ALÉM E APRISIONASSEM A DÔR, POIS, MESMO DEPOIS DO MAIOR DESESPERO É SEMPRE POSSÍVEL O AMOR...EM ANEXO UM BEIJO!
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Distribuído por Moranguinho Pereira (hi5)
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AZUL
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Tecendo e penetrando a nova aurora, a lua nova agora devaneia. Além da vela, vibra a flor da flora. O azul cavalga o dorso da sereia. Nascendo rosa em toda passiflora, clareia o amarelo e o azul semeia. Seus tons, seus entretons, fazendo a hora o azul cavalga o dorso da sereia. No verde, coroada por gaivotas, a lua nova permanece acesa. Feliz, a cor do mar dá cambalhotas mostrando sobre as águas seu sorriso. A vida segue a trilha da beleza do azul que faz de tudo um paraíso.
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BERNARDO LINHARES
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Textos e Obras Daqui e Dali, mais ou menos conhecidos ------ Nada do que é humano me é estranho (Terêncio)
domingo, 10 de janeiro de 2010
Azul - Bernardo Linhares
Etiquetas:
Bernardo Linhares,
Literatura,
Moranguinho Pereira,
Poesia
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