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O vento soprou aquelas pétalas que restavam aqui próximo a mim,
As espalhou por ai trilhando caminhos sem destino certo e
Deixou-me sem saber onde poderei colhê-las futuramente antes
De que elas murchassem, secassem e se decompusesse ao chão.
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Não deixou com que eu a admirasse em seu ultimo adeus,
Mas deixou todas as lembranças, como as raízes que cultivamos,
Das tardes em que ao seu lado presenciei os raios de sol iluminando-a e
Espalhando sua beleza e seu brilho por toda parte.
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Aquela rosa de espécie rara que deu asas ao mundo,
Deixou-me um presente, aqueles arbustos de espinhos
Que ainda insistem em ficar cravados em meu peito,
Arranhões e cicatrizes que eu jamais imaginei que uma bela rosa
Poderiam me deixar.
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REGIANE PEROSO
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From Paula Moranguinho Pereira (i5)
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O vento soprou aquelas pétalas que restavam aqui próximo a mim,
As espalhou por ai trilhando caminhos sem destino certo e
Deixou-me sem saber onde poderei colhê-las futuramente antes
De que elas murchassem, secassem e se decompusesse ao chão.
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Não deixou com que eu a admirasse em seu ultimo adeus,
Mas deixou todas as lembranças, como as raízes que cultivamos,
Das tardes em que ao seu lado presenciei os raios de sol iluminando-a e
Espalhando sua beleza e seu brilho por toda parte.
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Aquela rosa de espécie rara que deu asas ao mundo,
Deixou-me um presente, aqueles arbustos de espinhos
Que ainda insistem em ficar cravados em meu peito,
Arranhões e cicatrizes que eu jamais imaginei que uma bela rosa
Poderiam me deixar.
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REGIANE PEROSO
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From Paula Moranguinho Pereira (i5)
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