e se tiveres de chorar pelo meio
chora(s)...
mas se for preciso
e para além da meiguice que és e tens...
veste(s) o teu casaco bonito
aquele onde já não
cabes...
aberto ao agreste... só o amor te protege...
na tua camisa branca
ao vento dos
tumultos...
és
a veia...
que não (se) deve calar...
e não pode... porque
a sinto aqui...
a palpitar
a galope...
e é terna
e meiga
e tão
viva
condensada
de sonhos
e fazeres
.
poeta j.
2013.05.13
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