15 de Março de 2020, 8:22
Os responsáveis pela pandemia e por esta
loucura gerada à sua volta são os chineses, o respectivo governo, as suas
forças armadas, os seus industriais e os seus comerciantes. Internamente,
aproveitam para reforçar a ditadura. Externamente, perturbam o mundo inteiro,
fazem mal aos Estados Unidos e aos Europeus, promovem as vendas dos seus
produtos farmacêuticos e fazem subir os preços dos seus produtos industriais e
electrónicos. Quanto ao número de chineses mortos, ou se trata de mentira
descarada permitida pela censura daquele país, ou então é verdade, mas não tem
muita importância, dado que eles têm uma noção diferente da vida e da morte das
pessoas e que, de qualquer maneira, há tantos chineses!
Como é cada vez mais evidente e
provado em relatórios secretos, foi um acidente ocorrido nas instalações
chinesas de investigação e produção de vírus e bactérias destinados à guerra
biológica e que de qualquer maneira teriam o mundo ocidental como destino.
Na verdade, as várias explicações
fornecidas ao público são geralmente boatos destinados a encobrir a verdadeira
razão: a origem está de facto nas instalações fabris chinesas destinadas a
produzir armas biológicas de destruição maciça, mas tratou-se da execução de um
plano deliberado de ameaça às economias e às políticas ocidentais, com o
intuito de os obrigar a aceitar as regras e as condições chinesas para os
mercados internacionais.
Tem custado muito a ser
averiguado, mas já há alguma evidência capaz de sustentar o argumento de que
foi este o mais bem urdido plano russo para destruir o ocidente liberal e
democrático, facto visível nas quase nulas taxas de mortandade e de contágio
verificadas na Rússia.
Tudo leva a crer que tenham sido
os grupos islâmicos, moderados ou radicais, que assim conseguiram, pela
primeira vez na história, cancelar milhares de missas e outras liturgias
católicas através de toda a cristandade, especialmente preparadas para as festividades
da Páscoa.
Há provas de que foram os judeus,
mais uma vez, que melhor souberam aproveitar o vírus chinês, a fim de ameaçar
os europeus e árabes, seja porque não são solidários com o Estado de Israel,
seja porque aceitam fazer Jogos Olímpicos e Campeonatos de futebol em países
muçulmanos.
A pandemia descontrolada é
evidentemente alimentada pelas comunidades racializadas do mundo inteiro
(especialmente negros e ameríndios), na mais clara e eficaz campanha de
descrédito da civilização ocidental e europeia.
Trata-se de uma das mais
conseguidas campanhas de terrorismo jamais concebidas e postas em prática, que
não só vai destruir a serenidade em muitos países, desviar as atenções da
segurança interna fazendo-as concentrar na segurança sanitária e atacar frontalmente
alguns dos países mais ferozmente inimigos do terrorismo, designadamente os
Estados Unidos e a China. É aliás surpreendente que ninguém tenha reparado que
até agora não morreu um só dirigente dos movimentos terroristas e ninguém,
daqueles grupos, tenha sido infectado.
Os principais responsáveis por
esta verdadeira paranóia são evidentemente os laboratórios farmacêuticos, os
produtores de vacinas e de desinfectantes que esperam ganhar milhares de
milhões com este desvario. Não se sabe se foram eles que produziram e
espalharam o vírus, ou se apenas se limitaram a aproveitar a oportunidade para
fomentar a neurose e estimular as despesas colossais já em curso. Mas que são
os primeiros responsáveis pela histeria não sobram dúvidas.
Como é evidente, esta alegada
pandemia não é mais do que obra dos movimentos e grupos de extrema-direita, dos
nacionalistas, da supremacia branca e dos racistas de todas as comunhões, na
tentativa de destruir as liberdades de deslocação, os fluxos de refugiados e
emigrantes, a miscigenação das populações a e integração das minorias.
Não há dúvidas de que este
fenómeno, se não foi causado, foi pelo menos aproveitado pelas forças liberais
e ultraliberais, a começar pelos grupos privados de hospitais e medicamentos,
com o objectivo de destruir os serviços nacionais de saúde e todos os serviços
públicos de saúde, protecção e educação.
Tem sido uma verdadeira
conspiração dos governos ocidentais que, aproveitando-se de um acidente
sanitário chinês, fabricaram uma autêntica crise internacional e têm vindo a
promover um pânico colectivo que não tem outro fim que não seja o de desviar as
atenções das populações e da comunicação social para os graves problemas
políticos, sociais e económicos dos respectivos países e dos sistemas democráticos
aí vigentes.
A psicose colectiva e o pavor das
multidões foram fenómenos induzidos pelo governo português, a fim de desviar a
atenção do público e de não reflectir nos verdadeiros problemas do povo e dos
trabalhadores.
Está claro que foram os sindicatos,
designadamente os de funcionários públicos e de professores, os principais
responsáveis pela neurose, com a intenção de beneficiar de umas semanas de
precaução, mas, na verdade, ganhar umas férias pagas e pelo menos duplicar a
duração das férias de Páscoa.
A paranóia persecutória está a
ser alimentada pelo governo português que, não vendo como resolver os seus
problemas de maioria parlamentar e de governabilidade, melhor não viu do que
desencadear esta crise artificial com o objectivo de reforçar o seu poder e de
reduzir o espaço de manobra dos seus adversários.
As farmácias, as drogarias e os
supermercados, assim como as lojas dos chineses, têm alimentado o alarme,
esvaziam artificialmente as prateleiras e colocam cartazes nas montras
anunciando produtos esgotados, pois assim limpam stocks e vendem produtos fora
de prazo.
As redes sociais e os órgãos de
comunicação exclusivamente on-line decidiram demolir definitivamente os jornais
ainda impressos em papel e, graças à sua superioridade de fornecimento de
notícias ao minuto, torná-los simplesmente obsoletos.
Só não vê quem não quer!
* Victor Nogueira
Isto é humor negro? É um texto para acreditar e levar a sério? Quem sofre de iliteracia vais mesmo acreditar nesta amálgama? A sua publicação no inFaceLocked levaria ao seu imediato banimento por violar os "misteriosos" "Padrões da Comunidade"?
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