As mais conhecidas empresas multinacionais aproveitam de condições desumanas de trabalho, da miséria nos países pobres e de conflitos armados. Elas toleram tortura e escravidão e vendem produtos ilegais e perigosos.

O Livro negro das marcas tira a máscara das empresas mais poderosas e mostra as verdades chocantes por de trás das imagens da propaganda. Com retratos detalhados dos crimes de 50 das companhias mais conhecidas do mundo, o livro explica também o que todo consumidor e cidadão pode fazer a favor de uma globalização mais justa.

Este Livro tornou-se um best-seller na Europa e na América Latina, com mais de 150.000 exemplares vendidos em língua alemã, com traduções para o espanhol, japonês, neerlandês, sueco, turco e húngaro. Ainda não foi publicado no Brasil.

O que diz a imprensa sobre O Livro Negro das Marcas:

"Um livro que terá muitas conseqüências. Ataca as empresas no seu lado mais frágil: seu nome." (Der Spiegel, Alemanha)

"O que este livro desempenha, no futuro devia virar rotina pelo menos para sociedades democráticas." (Frankfurter Rundschau)

"Um 'must' para todo egoísta inteligente." (taz)

"O 'livro negro das marcas' pode virar a nova bíblia dos antiglobalistas" (ORF, Jornal da TV austríaca)

"Não é difícil imaginar que, escrevendo tal livro, seus autores não precisamente fizeram novos amigos." (El mundo, Espanha)

"Não é preciso que alguém se sinta culpado se a marca dos seus sapatos aparecer nesse livro, faz mais sentido se ele se sentir com raiva." (El Universal, México)

"Os jornalistas austríacos Klaus Werner e Hans Weiss revelam as verdades mais escuras que se escondem por de trás das imagens sucedidas das grandes firmas, mas também mostram a influência que podem ter os consumidores para obrigarem as empresas a mudarem algumas das suas práticas." (El Litoral, Argentina)