domingo, 25 de abril de 2010

Patxi Andión - Vida e Obra


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Patxi Andion (n. 6 de outubro de 1947 em Madri). Trata-se de um cantautor, músico e actor espanhol. Tem participado em alguns filmes espanhóis dos anos 1970 e é conhecido fundamentalmente por seu labor como cantautor.
 

Biografia

Patxi Joseba Andión González nasceu em Madri o 6 de outubro de 1947 e ainda que suas raízes bascas (Sua origem paterno navarro e alavés o materno) marcariam sua vida, a educação que recebeu na capital influiu poderosamente em manter um espírito universalista. Seu interesse pela música começou no seio de sua família. Sua mãe cantava extraordinariamente bem e possuía uma voz excepcional. Foi tentada várias vezes para iniciar carreira profissional, mas ela nunca quis que sua condição artística saísse do âmbito pessoal e familiar. Sua avó materna foi soprano em companhias aficionadas tendo actuado no Teatro Real de Madri, as Vermelhas de Toledo ou o Liceo de Barcelona, entre outros. 
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Patxi estreou-se em público aos cinco anos, em Rádio Madri (Corrente SER) interpretando o papel do menino Jesús em uma obra de rádio teatro e cantando uma canção de moda então, “A Fonte do Avellano”. Na adolescencia tocou em grupos de rock como Os Camperos, Os Silvers ou Os Dingos. Já nessa altura possuía o vozarrón que mais tarde fá-lhe-ia inconfundível, mas naqueles tempos de vozes edulcoradas, significou uma limitação já que não lhe deixavam cantar no grupo por ter voz de negro”, e até a popularización dos discos de Ray Charles e outros como o, não lhe deixaram o microfone. «Tocávamos clássicos como A Plaga, O Rock do Cárcere ou Popotitos. Aquilo era divertidísimo. Lembro-me das primeiras actuações. Ainda levava pantalones curtos e me mudava de roupa em qualquer lugar para sair ao palco. » Conta. 
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Cedo começa a compor desde sua inquietude cultural, social e política. O que mais tarde definir-se-ia como canção de autor. Talvez como o mesmo diz, pela ânsia «de estar comprometido com a única coisa com a que se pode um comprometer: A dúvida». 
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O Pai de Patxi, republicano de esquerdas sofreu cárcere durante anos e nesse ambiente, é onde se começa a forjar a consciência social e política de Patxi que se desenvolve mais tarde no meio de uma organização revolucionária de esquerdas que lutou contra o franquismo, o FRAP. Em consequência desta militancia, várias vezes está a ponto de ser detido pela polícia política do regime e após uma redada na que caem vários militantes, decide passar a fronteira a França, onde ajudado pelos serviços de acolhida dos espanhóis exilados, começa um exílio na França que marcar-lhe-á para toda sua vida.
Sua experiência na França com mal 19 anos, foi trascendental pois foi testemunha do revolucionário Maio do 68 parisiense. Ali, começa uma vida bohemia onde começa a cantar em Caves do bairro latino. Entre tantas direcções de acolhida, viveu na rue Gay Lussac, que foi das primeiras em ser cortada pela famosa revolta estudiantil. Segundo o mesmo, foi uma experiência inolvidable em todos os sentidos. Vivia, como seus colegas de exílio, na mais absoluta das indigencias. Plagado de ladillas e blenorragia. A mais baixa das bohemias. “Em um dia, fazendo tempo para deitar na casa na que as camas eram ocupadas por rigorosa ordem de oito horas, passei pela rue Monsieur Lhe Prince e me parei em um lugar chamado A Candelaria (Música Latinoamericana e espanhola) anunciava na porta. O dono resultou ser de San Sebastián e basco parlante pelo que a relação se estabeleceu rapidamente. “Comecei tocando os bongos para seu passe de música latinoamericana e em um dia que me ouviu cantar me contratou. Fazia três sessões diárias e pagavam-me 25 francos o que me dava para dormir, mas não para comer”. 
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Pouco a pouco vai introduzindo nos ambientes de esquerda e começa a cantar em célebres “Caves” como L’Escale ou A Contrescarpe. A ideia do exílio permanente faz-lhe promover uma investigação para conhecer as consequências de sua hipotética volta a Madri. À Candelaria chega Félix Vitrie, o grande empresário promotor de Georges Brassens e proprietário do mítico teatro Bobino, onde cantam as grandes figuras da Chanson. Propõe a Patxi actuar nele como vedette americain do programa de Brassens. Lugar que no ano anterior tinha ocupado Serge Reggiani. E uma prova seleccionada com discos Barclays. Mas Patxi já tinha decidido voltar a Espanha para cumprir o serviço militar. 
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Em Madri, se reencuentra com Luís Eduardo Aute com quem tinha compartilhado estudo em seus começos. Aute gravava pára RCA e apresenta-lhe a Mari Trini. Cantautora recém chegada, como ele, da França, para a que começa a compor canções. Em um dia, gravando uma maqueta para ela nos estudos de RCA na Torre de Madri, sua voz chama a atenção de Gil Beltrán, director geral da companhia. Propõe-lhe gravar mas no meio das negociações cruza-se a gestão de um amigo da família. Manolo escobar, que tinha sido cantor do grupo Os Sonor quem lhe consegue uma entrevista com Carlos Guitart, director artístico de Movieplay que lhe contrata para gravar seu primeiro disco. Era uma aposta difícil. A voz rouca de Patxi e seus textos duros chocavam com um público habituado aos intérpretes de canção melódica ou modos mais convencionales como o próprio Aute ou Serrat. Ademais, Patxi tratava de temas pouco comuns para aquela época, temas difíceis, espinosos. O primeiro disco que editou foi um single com duas canções. Uma, saiu editada já proibida para seu difusión pública (A Jacinta) e a outra (Canto) seguiu o mesmo caminho aos quinze dias. Apesar disso, seu irrupción no médio profissional foi impactante. 
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Pouco depois saiu seu primeiro LP: Retratos. Uma colecção de canções sobre personagens que não eram estranhos à realidade daqueles dias mas que não estando conformes com a “realidade oficial” eram pouco “retratables” o que volta a pôr em frente à censura. Constante de seu quehacer artístico até a chegada da democracia já nos anos oitenta. Na portada do disco um texto avisa que três das canções são consideradas impropias para passar pela rádio. São as duas anteriormente referidas pertencentes a seu primeiro single e Os Decorados. O curioso é que, por exemplo, Canto, carregava a culpa de ter um verso tão pouco ortodoxo como: Canto à mãe que me parió e A Jacinta era a história de uma prostituta. Em Rogelio conta-se a história de dois velhos colegas de fadigas aos que a vida, a posição económica e social têm separado irreconciliablemente. No Pipo ocupa-se de algo tão despreciable como um cão vagabundo, enquanto na quem corresponda envia uma carta acusatoria. 
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Mas a censura, não só chegava do poder político. Também os interesses económicos desejavam um Patxi que fosse um pouco menos Patxi, para que fosse mais fácil, o vender, o ensinar, lhe fazer melhor produto. Ainda que isso, era do todo impossível. Quiçá por essa conduta auto imposta à hora de escrever canções, de seguir o rumo de sua vida e sua carreira, seu legado não é tão do domínio público como o de outros colegas, quiçá com menores méritos. «Nunca tenho feito isto a propósito. Quando escrevi por exemplo Meu Niñez tão só o fiz pensando em como tinha sido minha infância e em como fugi dela. Por isso quando essa canção foi enviada à rádio para sua difusión. O director da corrente mais importante disse que fá-la-ia número 1 se se lhe tirava a palavra “coño”, naturalmente só respondi que como toda obra artística, era o que sentia que tinha que ser. E ponto.» 
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Entre esses dois temas: Canto (incluído em seu LP de estréia) e Meu Niñez, editado em 1978 e que fazia parte do Cancionero Proibido, um excelente disco, vetado pela maioria das correntes comerciais, Patxi viveu sua etapa de maior actividade musical, durante a qual editou um total de dez discos. Possivelmente, foi o seguinte LP e o último com a companhia Movieplay e Onze Canções Entre Paréntesis, que teve verdadeiramente sua primeira grande repercussão comercial devido a temas tão difíceis de esquecer como Samaritana ou Vinte Aniversário. Uma canção inicialmente composta para Massiel. Enquanto, realiza suas primeiras viagens a América, dando concertos memorables na Argentina, Uruguai, Chile e México. 
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Em 1973, chega às lojas A Onde A água, que incluiria seu maior sucesso popular: Uma Duas e Três. Segundo o mesmo confessa, é com o calor do sucesso popular onde começa a se produzir um verdadeiro sentimento de vazio, de desilusión. São demasiados obstáculos, demasiada incomprensión e para que? «Não estava disposto a entrar nesse círculo vicioso de discotecas e recitais em lugares absurdos que te vão consumindo pouco a pouco. Tinha que encontrar uma saída. Não tinha começado na música para isso. Os demais poderiam fazer o que quisessem mas a acomodación não estava em sua credo. Ao princípio, as vias de escape são musicais. Em Joxe maría Iparaguirre, patxi Andión’em era percorre a marca deixada pela cultura basca em sua tradição familiar gravando a obra do famoso cantautor basco do século XIX. Como o mesmo, um homem a contratiempo. Em Como O Vento Norte afunda em sua vocação poética produzindo temas de trascendencia universal como Pai. Patxi é um homem de temperamento renacentista aberto, desprejuiciado e curioso. Preocupado por sua melhora pessoal sem restrição de nenhuma classe. Por isso, em meados dos 70, aproveita a oportunidade e inicia uma nova aventura, com sua incursão no mundo do cinema. Ao princípio conjuga ambas facetas: Em seu primeiro filme como protagonista O Livro do Bom Amor reparte o protagonismo como actor com a dedicación da composição da banda sonora do filme, para a qual adapta vários poemas do Arcipreste de Hita. Uma experiência que repetirá, ainda que com menor intensidade no futuro e que tinha começado adaptando o poema Che, Che, Che do poeta José Agustín Goytisolo para o cortometraje do mesmo título do cineasta Javier Aguirre no final dos anos sessenta. A partir daí e durante vinte anos dedica-se alternativamente a ambos papéis. Por um lado sua carreira de actor lhe granjea uma popularidade crescente inclusive entre as pessoas para as quais só tinha sido “Um peludo que protesta e grita”. Enquanto, grava e publica os discos, Viagem de ida, Arquitectura e Amor Primeiro, nos que dá rienda solta a uma maneira de compor a cada vez mais pessoal e exigente, apesar disso, consegue sucessos rotundos como a canção Amor Primeiro, em cuja gravação colabora com ele o grupo Mocedades e na que a mistura da doce voz de Amaya e a rouca de Patxi é uma maravilha que lhe faz ser número 1 de vendas em Espanha e vários países da América. Ainda assim, a exigência literária e o inconformismo musical, unidos a seu irreductible compromisso social fazem-lhe ir a contracorriente (como quase sempre) Para outros teria sido muito fácil se adaptar ao gosto do momento e aproveitar seu reconhecimento geral para vender discos. Ele, uma vez mais elege o caminho difícil e segue adiante à margem das conveniencias sociais e comerciais. 
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Quiçá, o auge de sua popularidade chegou com algo tão pouco relacionado com sua carreira como seu casal e posterior divórcio 14 meses depois com Amparo Muñoz, Meu Universo e a quem conheceu no rodaje do filme A outra alcoba, de Eloy da Igreja. Em consequência disso, seu nome começou a aparecer mais nas colunas de sociedade que nas secções culturais. Parecia que alguns não lhe perdoassem o se ter casado com uma mulher que não era de seu meio e isso lhe enfrentou com os ambientes onde tinha sido adorado. Mas quem tenha seguido a carreira deste cantautor imprescindible sabe que como o mesmo diz em seu texto Biografia interior: “Nunca estou onde se me espera nem faço o que se espera que faça”. Patxi Andión é uma artista fosse do comum que só atende a manter rabiosamente sua liberdade criativa e de consciência. Patxi passa quatro anos sem editar discos e sua presença no cinema, que parece um médio do qual já tem aproveitado o que lhe interessa, diminui. Nesse momento em seu incansable capacidade por aprender e experimentar, começa sua aventura de dois anos e oito meses como Che na ópera Evita, que é um sucesso atronador e na que é nomeado por um grupo de cinco jornais norte-americanos entre os que estão o New York Times ou o Chicago Tribune como melhor Che do mundo. No que respecta a sua produção musical ao termo de sua experiência na comédia musical, publica O Balcón Aberto, um álbum com o que parece ir fechando um ciclo de composição. Na televisão protagoniza séries como Página de Acontecimentos, ou Brigada Central, ainda que dá a sensação que é um caminho esgotado para o. 
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Durante sua época em Evita consegue o Doctorado em Sociologia pela Universidade Pontificia de Salamanca, outro paradoxo nele, agnóstico declarado. É convidado a dar um seminário na Universidade Complutense e com isso inicia o caminho docente e pesquisador que unir-lhe-á para sempre à Universidade. Primeiro como professor na Faculdade de Ciências da Informação da Universidade Complutense de Madri, depois como Decano Comissário da Universidade Camilo José zela e desde 1999 como Professor Titular Numerario no departamento de arte da prestigiosa Faculdade de Belas Artes da Universidade de Castilla-A Mancha no campus de Cuenca. Durante seus primeiros anos na Universidade, entre 1986 e 1996 mal se lhe ouve cantar em alguns lugares escolhidos e só quando ele o aceita, limitando o aforo a 100 pessoas. Deixa de editar discos ainda que é público que segue compondo e escrevendo canções que se nega a ensinar aos demais. É um tempo no que parece que sua obra olha para seu interior mais que nunca. O mesmo assegura no final dos oitenta: «Eu cante em uma época na que considerava necessário o fazer para dizer certas coisas que de outro modo não tinham a capacidade de ser escutadas pelo grande público, apero isso agora tem menos sentido. Não me sento na obrigação do fazer. A gente tem um acesso cultural e social completo, ademais, quero educar a meus filhos, ver-lhes dormir e levar ao colégio». 
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Será que se converteu definitivamente em um cidadão corrente aquele que um crítico português uma vez definiu como ou homem que canta como um guerreiro? Tinha chegado o momento que o mesmo tinha vaticinado? Dizendo: “O instante em que minha obra se diluirá na gente como sangue mestiza em tanto sangue. A cada vez mais ténue. Feita de todos. Esquecido seu nome”. Talvez não tenha nada mau nessa atitude tão ambiciosa de actividade, o problema reside no facto de que sua obra, uma das mais interessantes e trascendentales da canção de autor em Espanha dos últimos trinta anos fica escondida por trás dessas outras actividades. Quiçá como algum crítico tem apontado, um objectivo procurado pelo mesmo autor a quem o excesso de luz sempre incomodou. No entanto, pode que essa mesma consciência de ver sua obra a salvo dos grandes vaivenes da popularidade é o que lhe empurra a intensificar de novo seu compromisso com a música, isso e o aparecimento de uma nova geração de cantautores, na que alguns deles, mostram seu orgulho de seguir a estela inconfundível da obra de Patxi Andión. O verdadeiro é que sua obra, revisada pela nova geração adquire uma importância incomparável. E reconhece-se-lhe seu empenho em não deixar de reflexionar sobre certas coisas. 
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Em 1999, edita Nunca ninguém, um disco com duas canções inéditas e várias de suas grandes canções revisadas, musical e poeticamente. Grava-as com a Banda de Jazz acústico com a que actuava, acompanhado por grandes instrumentistas que gravam seus próprios discos e não actuam para ninguém, só eles mesmos à frente de suas próprias formações, como Antonio Serrano, Miguel Ángel Chastang ou Guillermo Mc Guill. 
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Parece que é um caminho que lhe anima a seguir e de novo é Portugal onde volta a reaparecer com um concerto multitudinario no Colisseu dois Recreios em Porto. Portugal é um país com o que o cantautor manteve desde sempre uma relação muito especial, seguramente desde seus dois primeiros concertos, frustrados, nos que foi expulso do país pela polícia política portuguesa e como o mesmo tem dito em repetidas ocasiões. “Sacaram-me de Portugal, mas deixaram-me-lhe dentro para sempre”. Patxi fala a língua portuguesa com bastante fluidez e sente-se muito unido à cultura, a história e sobretudo à gente de Portugal
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Patxi nunca esteve atento aos prazos de edição de discos que suas companhias de discos lhe obrigavam por contrato, é lógico, nenhum de seu disco pudesse se ter feito com o nível de exigência que sempre se impôs ele mesmo, em um ou dois anos. Sempre precisou de quatro ou cinco anos para ter as canções precisas. Agora, quando se cumprem 40 anos de seu primeiro registo discográfico Retratos, está a preparar um disco que chamar-se-á Porvenir no que estarão incluídas algumas da treintena de canções composta nos últimos cinco anos. São canções muito elaboradas, cheias de lirismo e compromisso social, alguma delas, sem dúvida, será outro monumento público da canção de autor,

Nasceu em 1947, dizem os papéis que em Madri, ainda que sempre a marcaram seus ancestros bascos. Agora só esporadicamente ‘desempolva’ aquelas velhas canções que em um dia soaram como um mazazo em uma Espanha na que se tinha assumido em menor ou maior grau, e com as lógicas convulsões, a Serrat, a Raimon, a Llach... mas na que custou aceitar a Patxi. E é que ele não lhe procurava tanto como outros o duplo sentido ou a metáfora social a suas canções, nem escondia suas aspirações e frustraciones, nem estas estavam tão longínquas das do homem da rua... Mas fazia-o com uma voz tão sincera, não exenta de um tom de irónica mau leite, que tinha quem pensava que lhe podiam ter censurado até o mismísimo “Avemaría”, do ter gravado com aquele, seu inimitable estilo... 
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“Nasci exactamente faz 21 anos e faz 21 anos que sou basco. Em meu povo tinha uma igreja e oito tabernas. Aos dezassete dias dizem que me trouxeram a Madri; aqui inscreveram-me. Comecei a estudar em Madri em um colégio do que a mim me parecia uma grande cidade. Mal éramos duzentos, parecíamos o elimino educacional de outros colégios. O éramos. Éramos também sinceros, e nos ríamos dos professores. Rompíamos luzes e cabeças, também atirávamos às garotas do cabelo. Mais tarde fumávamos nos serviços. Ali nasceram meus primeiros pensamentos de consciência de classe e meus primeiros ódios”... 
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Actualmente reside em Madri, é Doutor em Sociologia e como Professor Titular Numerario do Departamento de Arte da UCLM, ainda que não muito apreciado por seus alunos quem lhe reconheceram seu trabalho com 6 expedientes disciplinarios, dá classes como de Comunicação audiovisual, Produção, realização e operações artísticas e Produção audiovisual prática na Escola Universitária Politécnica de Cuenca da Universidade de Castilla-A Mancha.

Filmografía

Discografía

Longa duração

  • Retratos. (1969)
  • Onze canções entre paréntesis. (1971)
  • Palavra por palavra. (1972)
  • Possivelmente. (1972)
  • A onde a água. (1973)
  • José María Iparraguirre Patxi Andion'em era. (1973)
  • Como o vento do norte. (1974)
  • O livro de bom amor. (1975)
  • Viagem de ida. (1976)
  • Cancionero proibido. (1978)
  • Arquitectura. (1979)
  • Evita (musical). (1981)
  • Amor primeiro. (1983)
  • O balcón aberto.(1986)
  • Nunca, ninguém. (1998)

Colaborações

Singles

  • Vallekas (1987). É o tema central do filme "A estanquera de Vallecas", foi sacado como um single promocional pela discográfica Dial Discos. Em 1998, no CD "nunca, ninguém" Patxi voltaria a interpretar uma nova versão desta canção que nunca foi editada para o público.

Livros

  • Canções e outras palavras prévias (1980), da editorial Emiliano Escolar.
  • Susan (todo está por viver) (1983), da editorial Nova Politécnica.
  • A virtude do assassino (1998), do editorial Planeta.
  • A caça racional (2003), editado pela Universidade de Castilla-A Mancha

Enlaces externos

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