sexta-feira, 9 de maio de 2008

Clube de Bilderberg e a Nova Ordem Mundial

“A verdadeira história do Clube de Bilderberg” é fruto de uma pesquisa, que durou 13 anos, do jornalista Daniel Estulin, sobre os movimentos secretos de um grupo de políticos, empresários, banqueiros e demais poderosos, que há 50 anos tentam dominar o mundo de forma invisível, controlando governos e organizações internacionais .

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Desde 1954, os sócios do Bilderberg representam a elite das nações ocidentais. São os donos dos Bancos Centrais e, que por isso, tem o poder de barganha, influenciando na economia mundial e de países.

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Esses poderosos formulam uma nova Ordem Mundial futura, em reuniões secretas anuais, que quando acontecem, seguem-se guerras, derrubadas de governos e surpreendentes mudanças econômicas, sociais e monetárias. Mas entre eles, existem também aqueles que procuram impor limites a esse Clube de forma encoberta.

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As medidas que eles adotam nos levam a um movimento em direção a escravidão total. Por mais que não pareça, vivemos uma batalha, invisível e poderosa, e que muitos ignoram. E eles estão ganhando aos poucos, implantando um governo único em todo o mundo, como George Orwell descreve em seu livro “1984“.

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Nessa guerra estão os Estados Unidos; a União Européia; os Tribunais; as redes de comunicações, utilizadas como alienadores da população; as câmeras de vigilância (como retrata Charles Chaplin no filme Tempos Modernos); a militarização da polícia e os campos de concentração; tropas estrangeiras espalhadas pelo o mundo; os meios de controle, como movimentos sociais, que controlam a população sem poder de consumo; microchips implantáveis, ou outras formas de controle de massa, como o cadastro de DNA que o governo francês propõem fazer aos estrangeiros; os rastreamentos por satélites (GPS); as contas bancárias e os cartões inteligentes, que contem informações de nosso dinheiro, dívidas, e consumo.

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Como Aldous Huxley, em seu romance “Admirável Mundo Novo”, Burrhus Frederic Skinner, cientista do comportamento e do aprendizado humano e colaborador do Instituto Tavistock (organização de pesquisa no campo da psicologia social aplicada), diz que as pessoas são incompetentes para cuidar de seus filhos, propondo que o governo cuide das crianças, separando-as dos seus pais (como são feitos em Kibutz israelenses).

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O Clube de Bilderberg tenta fazer com que as pessoas adquiram algo que desejam, em troca de suas liberdades, seduzidas pelo status que os produtos passam e dão as pessoas, viciadas no consumismo estimulado pelas propagandas.

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Bilderberg, a Comissão Trilateral, a Mesa-Redonda, o Conselho de Relações Internacionais, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional, o Clube de Roma e algumas outras organizações estão juntas nisso. Eles já dominam os meios de comunicação, que deixam de cobrir sobre essa questão além de fazerem poluição de informações.

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Segundo Ivan Islênzio, em seu livro “Silêncio”, o excesso de informação se torna um ruído, nos impedindo de nos aprofundar nos assuntos e dificultando a escolha de uma delas para parar e pensar sobre.

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Esse poder mundial, faz com que as pessoas sintam-se ansiosas e inseguras, tornando-as angustiadas, pedindo e aceitando uma solução, qualquer que seja. Por isso a existência de gangues e poderes paralelos, crises financeiras, tráfico de drogas e o estado atual do sistema educacional e prisional, não existem por acaso. São esses problemas que fazem os cidadãos legitimarem as ações de seus governo, sejam elas quais forem.

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O Clube Bilderberg conseguiu diminuir o coeficiente intelectual médio da população. Seu principal ataque é pelos meios de comunicação, que seduzem as pessoas. Principalmente a TV.

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Se continuar assim, o globo será uma grande prisão, por meio de um Mercado Globalizado Único, em que a população é controlada pelas necessidades vitais reduzidas ao materialismo (trabalhar, comprar, procriar, dormir), e entorpecidas pelos meios de comunicação.

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A intenção do Clube Bilderberg é atingir uma era pós-nacionalista, sem países, apenas regiões com valores universais.

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