quinta-feira, 29 de maio de 2008

Imperialidades: Guerras entre Roma e «Mesopotamos» e Ciro

Organização dos Países Exportadores de Petróleo

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(Redirecionado de OPEP)
Bandeira da Organização dos Países Exportadores de Petróleo - OPEP
Bandeira da Organização dos Países Exportadores de Petróleo - OPEP
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Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP ou, pelo seu nome em inglês, OPEC) é uma organização composta por países que retêm algumas das maiores reservas de petróleo do mundo, como é o caso da Arábia Saudita.

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A OPEP é o exemplo mais conhecido de cartel: seu objetivo é unificar a política petrolífera dos países membros, centralizando a administração da actividade, o que inclui um controle de preços e do volume de produção, estabelecendo pressões no mercado.

Índice


Membros

Países membros da OPEP
Países membros da OPEP
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A organização tem agora 13 países membros. Estão listados abaixo, com as datas da sua entrada na organização:
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Membros atuais
África
América do Sul
  • Venezuela (Setembro 1960)
  • Equador (de 1973 até 1992, retornou como membro em dezembro de 2007)
Sudeste Asiático
  • Indonésia (Dezembro 1962. A sociedade encontra-se actualmente sob revisão, pois a Indonésia não é mais considerada pela OPEP como um país exportador líquido de petróleo.)
Oriente Médio

Ex-Membros

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Embora sete dos treze membros e ex-membros da OPEP sejam nações árabes, a língua oficial da organização é a inglesa.

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História

Sede da OPEP em Viena
Sede da OPEP em Viena
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Foi criada em 17 de Setembro de 1960 como uma forma dos países produtores de petróleo se fortalecerem frente às empresas compradoras do produto, em sua grande maioria pertencentes aos Estados Unidos, Inglaterra e Países Baixos, que exigiam cada vez mais uma redução maior nos preços do petróleo.

Guerra do Yom Kippur

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A persistência do Conflito israelo-árabe forçou a OPEP a tomar atitudes drásticas. Logo após a Guerra dos Seis Dias em 1967, os membros árabes da OPEP fundaram a Organização dos Países Árabes Exportadores de Petróleo com o propósito de centralizar a política de actuação e exercer pressão no Ocidente, que apoiava Israel. O Egito e a Síria, embora não fossem países exportadores usuais de petróleo, passaram a fazer parte da nova organização. Em 1973, a Guerra do Yom Kippur alarmou a opinião pública árabe. Furiosos com o facto de que o fornecimento de petróleo havia permitido que Israel resistisse às forças egípcias e sírias, o mundo árabe impôs um embargo contra Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão.

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O conflito israelo-árabe provocou uma crise. Os membros da OPEP pararam de exportar petróleo para o Ocidente, fazendo com que tivessem que reduzir os gastos anuais com energia, aumentar os preços, e ainda vender mercadorias com preço inflacionado para os países do Terceiro Mundo produtores de petróleo. Isto foi agravado pelo do Irã Reza Palhevi , que era o segundo maior exportador de petróleo mundial e aliado mais próximo dos Estados Unidos na época. É claro que [o preço do petróleo] vai aumentar, disse ele ao New York Times em 1973. Certamente, e como...; Vocês [países do Ocidente] aumentaram o preço do trigo vendido a nós em 300%, o mesmo ocorreu com o açúcar e com o cimento...; Vocês compram nosso petróleo bruto e nos vendem ele de volta beneficiado na forma de produtos petroquimícos, por uma centena de vezes o preço que vocês o compraram...; Seria no mínimo justo que, daqui pra frente, vocês paguem mais pelo petróleo. Poderíamos dizer umas 10 vezes mais.

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Produção

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Os países membros possuem 78% (OPEP, 2004) das reservas mundiais de petróleo. Suprem 40% da produção mundial e 60% das exportações mundiais. Graças à OPEP, os países são os mais bem pagos pelo seu petróleo. Em 2004, as reservas de petróleo existentes que pertencem aos membros são calculadas em 896000 milhões de barris[carece de fontes?]. As reservas mundiais são calculadas em 1144000 milhões de barris[carece de fontes?].

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Ver também

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Referências externas

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