Assunto: | ALEGRIA... |
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Data: | 20/Dez 14:47 |
HOJE ESTÁ LONGE, MEU DESENCANTO...QUE LONGE FIQUE E QUE DE MIM NÃO SINTA FALTA. ESTENDO A MÃO PARA A ALEGRIA....NEM ME LEMBRAVA A SUA CÔR! MANTO VERMELHO, OLHAR AZUL E TEM DE PRATA A SUA VOZ. SOBE SORRISO, JÁ NÃO PRECISAS DE TE ESCONDER. CHAMEMOS TODOS OS QUE ANDAM LONGE - O MAR SERENO VEM COM UM BARCO, O RISO ABERTO UMA FLÔR, A ESPERANÇA UMA BANDEIRA....E O FUTURO....TRARÁ AMOR?...EM ANEXO UM BEIJO! Disreibuído oir Moranguinho Pereira (hi5) , . DESENCANTO . . Eu faço versos como quem chora De desalento... de desencanto... Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto. . Meu verso é sangue. Volúpia ardente... Tristeza esparsa... remorso vão... Dói-me nas veias. Amargo e quente, Cai, gota a gota, do coração. . E neste versos de angústia rouca Assim dos lábios a vida corre, Deixando um acre sabor na boca. . -Eu faço versos como quem morre. . . MANUEL BANDEIRA . . |
Textos e Obras Daqui e Dali, mais ou menos conhecidos ------ Nada do que é humano me é estranho (Terêncio)
domingo, 20 de dezembro de 2009
Desencanto - Manuel Bandeira
Etiquetas:
Literatura,
Manuel Bandeira,
Moranguinho Pereira,
Poesia
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