Herberto Helder
Aos amigos, poema dito por António Cardoso Pinto
Estranhas experiências ao Ofício Cantante de Herberto Helder
Por Victor Brum Calaça
Artigos na Notícia
2009
Lapinha do Caseiro
Declaram que a melhor maneira de contemplar a natureza é de cima de uma bicicleta (Marilyn Monroe dixit)...
Herberto Helder entrevistado por Fernando Ribeiro de Mello
A Faca Não Corta o Fogo — Súmula & Inédita
Herberto Helder, percurso biográfico :
Maria de Fátima Marinho
HH E O PRÉMIO PESSOA :
António Alçada Baptista e Clara Ferreira Alves
Herberto Helder redivivo
em edição espanhola
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POEMAS & OUTROS TEXTOS
Minha cabeça estremece (áudio)
Herberto Helder em São Paulo
Herberto Helder na Real República Palácio da Loucura
Súmula
(a carta da paixão)
O amor em visita
As musas cegas
Exemplo
Êxodo
ENSAIOS SOBRE O AUTOR
Herberto Helder em versão ciber-Zen: Rui Eduardo Paes
ANTONY C. BEZERRA: A Poética de Herberto Helder:
o ponto de partida
MAGENS DA PAIXÃO COM PALAVRAS DE HERBERTO HELDER
Bibliografia por João Ribeirete e Margarida Reis (pdf)
(Em: http://www.instituto-camoes.pt/cvc/bdc/revistas/textosepretextos/vol1/bibliografia.pdf )
Herberto Helder nasceu no Funchal, ilha da Madeira, no dia 23 de Novembro de 1930. Frequentou a Faculdade de Letras de Coimbra, tendo trabalhado em Lisboa como jornalista, bibliotecário, tradutor e apresentador de programas de rádio. Começou desde cedo a escrever poesia, colaborando em várias publicações de que se destacam: Graal, Cadernos do Meio-Dia, Pirâmide, Poesia Experimental (1 e 2), Hidra e Nova.
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É um dos introdutores do movimento surrealista em Portugal nos anos cinquenta, de que mais tarde se viria a afastar. É o poeta mítico da modernidade portuguesa contemporânea, não só pela intensidade particular da sua obra (quer considerada em conjunto, quer na simples leitura de um único dos seus versos) mas também pelo seu estilo de vida discreto e avesso a todas as manifestações da instituição literária.
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Desde O Amor em Visita, 1958, até mais recentemente, em Do Mundo, 1994, passando por Electronicolírica, 1964, e por Última Ciência, 1988, a sua poesia atravessa várias correntes literárias, manifestando uma escrita muito singular e trabalhada, sendo exemplo de um conseguimento sem falhas, sem debilidades nem concessões. Na ficção, Os Passos em Volta, 1963 (contos), revela o mesmo tipo de elaboração linguística cuidada e encara a problemática da deambulação humana, em demanda ou em dispersão do seu sentido e da sua inteireza. Obras: Poesia – O Amor em Visita (1958), A Colher na Boca (1961), Poemacto (1961), Retrato em Movimento (1967), O Bebedor Nocturno (1968), Vocação Animal (1971), Cobra (1977), O Corpo o Luxo a Obra (1978), Photomaton & Vox (1979), Flash (1980), A Cabeça entre as Mãos (1982), As Magias (1987), Última Ciência (1988), Do Mundo, (1994), Poesia Toda (1º vol. de 1953 a 1966; 2º vol. de 1963 a 1971) (1973), Poesia Toda (1ª ed. em 1981), Ou o Poema Contínuo (2ª. ed., 2004) . Ficção – Os Passos em Volta (1963).
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http://www.triplov.com/herberto_helder/
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