Salazar e os Equívocos da Alma e da Falange

Quinta-feira, Março 27, 2008

COLECÇÃO OS ANOS DE SALAZAR - A GRANDE EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS

COLECÇÃO OS ANOS DE SALAZAR - A GRANDE EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS

via FALANGISTA CAMPENSE de Francisco Pereira em 27/03/08

Caros visitantes, o livro da Colecção "Os anos de Salazar" que sai com o correio da manhã de hoje fala-nos sobre a exposição do Mundo Português que se realizou em 1940 e qu foi considerado um sucesso na altura. Mais um livro que deve figurar nas estantes de todos os nacionalistas e não só.

FJSP

Nota Pessoal
Concordo plenamente. A exposição do Mundo Português foi uma das maiores obras do Estado Novo. O espírito desta exposição está na alma do Salazarismo: a defesa de Portugal pluricontinental e pluriracial do Minho a Timor. E nós estivémos tão perto de atingir para sempre este objectivo!... O Estado Novo enfrentou os denominados "Ventos da História" e já se viam sinais de vitória.
Prestemos homenagem aos heróis da Portugalidade de todas as etnias que lutaram por este objectivo.
Moio

Publicado por Rui Moio a 3/27/2008 01:35:00 PM
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in
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almaviva.blogspot

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NOTA do EDITOR do D'ali e d'aqui
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* Victor Nogueira
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Não sei se esta colecção do Correio da Manhã, que tenho adquirido e lido com atenção e com interesse, é ou não um flop editorial deste jornal. A imagem que apresenta de Salazar e do fascismo em Portugal pode considerar-se «objectiva» e da sua leitura podem retirar-se ensinamentos e arejar certo «desconhecimento», deliberado ou não.
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Lido por pessoas inteligentes, a colecção poderá em meu entender figurar em qualquer biblioteca. Mas não na secção «apologia e defesa de Salazar e do fascismo». Porque não é disso que ela trata. Ao contrário do que parecem pensar Almas Vivas e Falanges Campenses.
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Uma colecção interessante, para ser lida com espírito crítico, mas talvez condenada ao fracasso por parecer aquilo que não é. E, no meu fraco entender, demasiado complexa ou pesada, pouco «ligeira», para uma grande parte do universo de leitores do Correio da Manhã.

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