* Manuel Abrantes
Tenho acompanhado com muito interesse a discussão sobre o tema: - Salazar.
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Para se analisar o que foi Salazar/Estado Novo temos de os situar no espaço e no tempo. No espaço ( áreas geográficas onde estávamos inseridos) e no tempo em que o regime Estado Novo se impôs no nosso País.
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Não podemos fazer comparações com o tempo actual. Hoje somos, apenas, um pequeno (mas grande no seu Povo!!!) rectângulo inserido no sul da Europa e integrados na União Europeia.
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A dialéctica da história não pára. Também os portugueses de amanhã nos criticarão nas acções e metodologias politicas que praticamos hoje. Todas as gerações são criticas em ralação às gerações anteriores.
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Salazar não nos deixou nenhuma ideologia escrita. Por isso, para além de eu pessoalmente ser considerado “salazarista” – sou o autor do Blogue “Estado Novo” – não me assumo como tal na medida em que – na minha opinião – não existe o termo político-ideologico de “salazarismo”.
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O Estado Novo baseou-se em três valores: - DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA.
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Se repararmos, são esses três valores que têm vindo a ser destruídos nos últimos tempos.
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Temos de ter em linha de conta que o termo “DEUS” se referia à moral cristã e não à fé. Sempre existiu liberdade religiosa no Estado Novo.
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O Estado Novo não foi “um poço de virtudes”. Tal como esta democracia não o é. Não existem regimes perfeitos nem homens perfeitos.
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Mas, uma sociedade baseada na moral cristã, nos deveres pátrios e na família tradicional está a voltar a entrar no subconsciente do Povo de Portugal, que anda completamente desnorteado por não ter valores sociais em que se agarre.
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Salazar viu isso entre 1933 até ao final dos anos 50. Salazar incutiu na sociedade valores morais e valores pátrios. Tudo baseado na instituição familiar. Salazar impôs a moral como ponto de honra em cada português.
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A diferença, actualmente, reside no facto das novas políticas secundarizarem a “moral” privilegiando o individualismo e o materialismo.
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Não é por acaso que os detractores da figura da estadista não falam no facto de ele, com o poder absoluto durante décadas, nunca se ter servido de um tostão do cargo que ocupou. Nem ele nem ninguém da família dele.
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Salazar foi um defensor da moral, da honestidade, da família e da honra pátria.
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Salazar como homem e estadista foi intocável. As linhas politicas do Estado Novo, essas, tiveram virtudes e defeitos.
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Para se analisar o que foi Salazar/Estado Novo temos de os situar no espaço e no tempo. No espaço ( áreas geográficas onde estávamos inseridos) e no tempo em que o regime Estado Novo se impôs no nosso País.
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Não podemos fazer comparações com o tempo actual. Hoje somos, apenas, um pequeno (mas grande no seu Povo!!!) rectângulo inserido no sul da Europa e integrados na União Europeia.
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A dialéctica da história não pára. Também os portugueses de amanhã nos criticarão nas acções e metodologias politicas que praticamos hoje. Todas as gerações são criticas em ralação às gerações anteriores.
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Salazar não nos deixou nenhuma ideologia escrita. Por isso, para além de eu pessoalmente ser considerado “salazarista” – sou o autor do Blogue “Estado Novo” – não me assumo como tal na medida em que – na minha opinião – não existe o termo político-ideologico de “salazarismo”.
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O Estado Novo baseou-se em três valores: - DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA.
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Se repararmos, são esses três valores que têm vindo a ser destruídos nos últimos tempos.
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Temos de ter em linha de conta que o termo “DEUS” se referia à moral cristã e não à fé. Sempre existiu liberdade religiosa no Estado Novo.
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O Estado Novo não foi “um poço de virtudes”. Tal como esta democracia não o é. Não existem regimes perfeitos nem homens perfeitos.
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Mas, uma sociedade baseada na moral cristã, nos deveres pátrios e na família tradicional está a voltar a entrar no subconsciente do Povo de Portugal, que anda completamente desnorteado por não ter valores sociais em que se agarre.
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Salazar viu isso entre 1933 até ao final dos anos 50. Salazar incutiu na sociedade valores morais e valores pátrios. Tudo baseado na instituição familiar. Salazar impôs a moral como ponto de honra em cada português.
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A diferença, actualmente, reside no facto das novas políticas secundarizarem a “moral” privilegiando o individualismo e o materialismo.
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Não é por acaso que os detractores da figura da estadista não falam no facto de ele, com o poder absoluto durante décadas, nunca se ter servido de um tostão do cargo que ocupou. Nem ele nem ninguém da família dele.
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Salazar foi um defensor da moral, da honestidade, da família e da honra pátria.
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Salazar como homem e estadista foi intocável. As linhas politicas do Estado Novo, essas, tiveram virtudes e defeitos.
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